terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Mais normas - Hierarquia celeste

Hierarquia celeste

Arcanjos

Avlis Druon, Arwen Potter, Caroline Smith, Thera Fajyn e Timmy, por serem personagem mais experientes, lideram as equipes de anjos.

Anjos e Santos

Por hora, Timmy, Yeritza Druon e Ênio. São tratados como MONITORES pelos

Querubins

Que são todo os aspirantes a anjos.

Hierarquia Humana (I.É. os vivos)

Papa

É quem tem relação direta na terra com o C.E.U. Alguns

Santos,

Quando alcançam 7 dons também têm ligação com o CEU

fiéis

Pessoas normais, aspirantes a santos. No Blog, somente o Ênio é um fiel. Nesta classe se encaixam também todos os leitores em maior ou menor grau.

Comunicação CEU e Terra

A terra é um purgatório. Isso é um fato, é só sair da matrix de rotina que fica fácil de ver. E ficam claros 7 tipos de elementos descritos por Dante em sua visita aos infernos:

REF: Inferno de Dante.

Cavaleiros do Apocalipse

Cavaleiros do Apocalipse

Ala feminina

Os espíritos quer encarnam em mulheres são, em geral mais evoluídos que os masculinos do tempo onde está encarnado. Mas isso é só uma informação inútil a mais a ser considerada como premissa na escrita deste blog coletivo. Por isso ele se chama Cavaleiras do Apocalipse. Ali, no sanatório BelaDonna, toda a mulher tem uma missão.

Ala masculina

Os homens também têm suas missões. Elas, entretanto, são menos complexas.

Montagem do personagem

Para ser personagem, o autor deve saber o fim do personagem, isto é, qual é a missão dele. Isso facilita na hora de tecer a trama coletiva.

Procure uma imagem para seu personagem, ele pode ser absolutamente qulquer coisa. É bom ter imagens para ilustrar os fatos fictícios contados no blog, como no caso do cachorro.

A história se desenrrola em torno de duas crianças traumatizadas: Timmy e Yeritza. Ambas têm seus problemas e são os únicos sem fim definido (ainda). O fim seria eles se curarem, mas os laços com o sanatório BelaDonna permanecerão enquanto eles crescem, ok?!

Por isso Panda, Pato e Cachorro devem ter histórias bem definidas para contar. Toda a inclusão de personagem requer um chamado Arco, que é a visão de cada personagem sobre o novo fato.

Thera é veterinária. Ela trata o gato e o cachorro do Sr. Burt. E ficou preocupada com a forma como o antigo tutor de Timmy permitia que seus animais se tratassem. E o denunciou às autoridades.

Se o CardosoXerxes quiser brincar conosco, será nesse papel, a priori.

Entendemos as 1ªs regras?

Mais normas no chat celestial - Entrevistando um novo diretor

Thera Fajyn diz: Entende seu papel vinny?

Vinícius diz: claro

Thera Fajyn diz: Eu tenho uma cicatriz na costela e daí?

Nuno diz: cronos é o vinny???

Pandão diz: nuno tá bem é... cronos = vinny???

Nuno diz: e eu aki sentado á espera do nome vinny......kkkkk

Thera Fajyn diz: o Nunão é o mestre Jedi, controla tudo se aceitar

Vinícius diz: errado .. este é o ficticio como todos os outros

Nuno diz: pois

Vinícius diz: cronos = cronos

Nuno diz: agora entendi

Thera Diz: Vinny controla Thera, Thera controla Timmy, Timmy controla Yeritza
Ênio controla Panda, que controla e é controlado por timmy e Yeritza.

Fácil?

Nuno diz: k confusão

Pandão diz: nossa!!!

Thera Fajyn diz: E Vinny é o Fundador. Ou melhor, nosso novo Diretor Adjunto, por que sozinha eu não levo essa loucura!

Vinícius diz: >_<

Pandão diz: eu já desisti... só escrevo!

Vinícius diz: misterio

Pandão diz: hahahahaha

Vinícius diz: (H)

Pandão diz: já volto...

Pelo Sagrado Coração de Jesus Fabian!

Como você é folgada! Nem deu tempo de me mostrar pq você veio parar aqui né?

Ela matou a pata e o cachorro ao ver a cena de novo depois de não ganhar o pendrive! Achou que eu não contaria? Pois eu conto e ainda mostro com o que você concorreu, ah se mostro! Mostro de novo, olha ele aí:


Mais uma coisa da minha leitura de feeds, vinda de um famoso blogueiro que hoje está parecido com alguns cientistas. Hoje vou aproveitar a minha mente fértil (leia-se cheia de minhocas e outros adubos orgânicos) e embarcar na viagem na maionese, fingindo que:
  1. Não comprei um pendrive no fim do mês passado (É como se tivessem esperado para lançar um concurso com um prêmio que é justamente o que eu iria comprar! ¬¬),
  2. Sou uma blogueira superstar que tem contatos diversos com a blogosfera e por isso fica respondendo a memes e coisas parecidas;
  3. Não sou a única criatura tonta o suficiente para fazer um post sobre uma coisa que eu não falaria habitualmente aqui no Aritmante só por existir a possibilidade de mais alguém embarcar na brincadeira (maldita falta de personalidade!);
  4. O Cardoso vá mesmo ler algo escrito por aqui.
Eu não vou replicar a foto, quem quiser entender melhor dá um pulinho lá no post desse Concurso do Cardoso. Ele oferece um pendrive para quem escrever um conto ou algo do gênero com até 30 linhas explicando a foto de dois animaizinhos num momento constrangedor. Então lá vai:

***

Uma pata passeava alegremente pela calçada. Era uma pata aventureira, que tinha uma tara inesplicável por sombras: amava as formas imprevistas que elas assumiam nas diversas superfícies que tocavam.
Neste dia ela ficou simplesmente encantada pelos losangos distorcidos que uma grade formava. Curiosa como ela só, ela invadiu o quintal da casa passando entre a construção metálica que originava o desenho no chão de terra batida. Mas o que maravilhou seu coraçãozinho de pata foi perceber que um pato a observava!

É bem verdade que ela não viu propriamente o pato, mas a projeção de sua sombra a partir da esquina da bela casa com um cesto de guarda-chuvas na porta, que foi algo realmente belo para os seus padrões. O pescoço e bicos negros de sombra conquistaram definitivamente a patinha sonhadora quando se afastaram repentinamente, como alguém extremamente tímido que se vê pego enquanto admira alguém desejado.

Com o coração aos pulos, a patinha sonhadora virou-se para acalmar sua respiração, ficando de frente para o automóvel estacionado perto de casa para fugir do sol.
- Quanto estilo! Um pato com um humano com uma casa dessa e um carro desses é um sonho. E tímido ainda por cima!

Mal sabia ela que o dono do carro era um daqueles senhores querendo recuperar o tempo perdido no casamento com alguém da mesma idade que ele. Um que investiu parte de suas economias no carro, no implante de cabelo (o que explica os vários guarda-chuvas: ele temia algum revertério no implante se caisse chuva na ex-careca) e em várias caixas de viagra.

Principalmente, ela não sabia que o animal de estimação daquele homem era um cachorro. Daqueles que ficam se esfregando em qualquer coisa vertical (como pernas, por exemplo). E que naquele dia esse cachorro, que já tinha fertilizado cadelas nas redondezas o suficiente para fazer do quarteirão um lugar temido pelos felizes donos de animais domésticos, resolveu brincar na farmácia do seu dono.

Obviamente o dono arremessou ele pela janela do quarto quando percebeu a destruição do seu estoque. O cão caiu e ergueu-se cambaleando. Os efeitos do remedinho já se faziam perceber e ele não tinha para que cadela correr por conta de sua fama...

Foi quando ele avistou pata. Até que era jeitosinha, pensou ele.
- Quem não tem cão caça com PATO...

A pata volta-se intrigada com a corruptela do ditado popular e percebe o cachorro, mas já era tarde demais. De noite, recuperando-se da aventura, ela comenta com as suas penas:
- PQP, quem mandou eu ter essa tara por sombras? Agora estou eu aqui, nesse estado lastimável, por conta de um cachorro imbecil que não sabe nem os ditados populares direito!


PS: Eu imaginei uma pata, por que zoofilia e homosexualismo ao mesmo tempo é demais para a minha cabeça! Sim, eu sou somente uma criança ingênua, na medida do possível...





E a idéia foi boa, todos pensem em memes ou pelo menos palavras para o Adwords!

A minha é comentar em blogs o seguinte:

Sei que é meio mal-visto na blogosfera essa coisa de jabá, mas eu venho humildemente apresentar um singelo blog coletivo de ficção baseado no filme tropa de elite. Se você tiver interesse é só dar um pulinho lá e olhar sem compromisso, hehehe!

Textos publicitários

Prezados:

Como iremos promover o Sanatório BelaDona? Se o adsense não pingar nada na minha conta não dará para sustentar essa obra social por muito tempo!

Sei que aqui todos são voluntarios (alguns como eu nem tanto), e não recebem nada, mas imagino que se deixarmos fazer publicidade nas paredes do Sanatório para as loucuras que daqui saem (Como a fábrica de memes que estou fundando) isso deva melhorar.

Att.
Fabian Amoy-Rain



PS: A fábrica de memes funciona como uma campanha para divulgação do blog. Cada membro pensa em um meme. Pensar na fábrica de memes foi a minha contribuição agora mexam esses traseiros gordos!

Meu conto para o concurso

Atendendo ao pedido da afilhada, o Padrinho vai contar agora a história que participou do concurso do Cardoso). Ela se chama Aconteceu no trabalho, e é assim:

Quando eu fui para lá, ele já trabalhava no local. E, de início, me assustou. Barulhento, desajeitado, sempre correndo de um lado para outro. Aos poucos percebi que, apesar desse jeito dele, não era realmente mau. O medo foi diminuindo, deixei de fugir dele e me permiti aproximar um pouco mais.
Desnecessário dizer que trabalhávamos no mesmo lugar. Talvez interessante comentar as funções, totalmente diferentes, assim como nós somos muito diferentes. Enquanto ele cuidava da segurança, eu era uma das responsáveis pela alimentação de nossos empregadores. Mesmo assim, eu nunca fui muito amiga de estranhos e, se fosse o caso, botava a boca no trombone, fazendo o maior barulho. Ele me elogiava, sempre dizia que meu jeito de ser ajudava muito no trabalho dele.
Desde que passamos a nos aproximar, ele sempre foi cheio de atenções comigo. Durante suas rondas, sempre vinha ver se eu estava bem. Ficava alerta a qualquer coisa que eu dissesse, a qualquer barulho estranho que se ouvisse no local onde eu estava... Até a comida dele, muitas vezes deixou que eu comesse, pois percebia que eu estava com fome e que a minha comida ainda demoraria um pouco mais...
E assim vivíamos. Trabalhando juntos, cada vez mais amigos... Até aquele dia...
Era o começo da tarde, havíamos almoçado e tomávamos sol atrás do trabalho. Era um dia tranqüilo de verão. Estávamos só nós dois. Ele começou com umas conversas estranhas, falando de amor, de instinto animal... Eu, boba, caí. E me entreguei a ele, deixando-o fazer de mim o que quisesse.
Foi nesta hora que o patrão chegou. Morri de vergonha. Por sorte, o caso não foi razão para que nenhum de nós fosse mandado embora, mas nunca mais as coisas foram as mesmas.
Só que de vez em quando, eu ainda me pego suspirando por aquele cachorro...

O Belo Espírito do Sanatório BelaDona