segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Como Todos Me Conheceram

Onde nós, aprendizes e mestres, nos conhecemos??? Foi em uma cena de amor caliente... (calma!!!), uma cena linda. Cachorro no Pato. O Pato no cachorro. Uma loucura! As "salsinhas de Cristo" entrariam em parafuso com aquela verdadeira zoo-sacanagem em questão. Já diria o Sr. Cardoso, dono do blog em questão.

Então, para simbolizar a ocasião que nos fez conhecer uns aos outros, estamos re-postando (uatafók), os mesmos textos da ocasião. A seguir, acompanhem o texto do Documento Tupiniquim na ocasião. (Quem sabe o assim chamado "Cardoxérxes" atende os chamados de minha mestra Thera, e depois dê um pen-drive para cada um de nós ;-D).

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O Cão e a Pata – Quero a Pendrive do Cardoso!

Não terei sossego enquanto não inscrever meu texto no concurso do Blog do Cardoso. Estava eu, navegando entre bons blogs considerados bons por mim mesmo, quando entrei no Blog do Cardoso e vi a imagem do post “Concurso Cardoso: Explique esta foto e ganhe pendrive de 1 GB”. Pensei: “Porra! Minha pendrive é velhinha, só de 512 MB, e o que preciso fazer é escrever uma crônica ou conto tentando explicar!”. Com isso, senhor Cardoso, segue o texto concorrente explicando a verdade sobre a imagem abaixo:

carloscardoso-patodog.jpg


















Foi visto em algum lugar desse mundo de Deus, em plena rua e a luz do dia, uma verdadeira sacanagem inter-racial entre um cão e uma pata. Sabem, eu não posso de forma nenhuma achar isso estranho. Na verdade o que será estranho serão os filhotes. Ah! E como serão! E também, como seria de costume, não tentarei descrever as possibilidades do resultado no cruzamento. Vou partir na direção do que gerou esse romance.

Quem aí tem coragem de me dizer de onde saiu o amor entre os dois. Não tolerarei nenhum comentário de origem preconceituosa, tanto para patos, quanto para cães. Os dois têm sim direito de sentirem o que sentiram um pelo outro. Se as cadelas da região não satisfizeram o cão, e se os patos dos lagos próximos não saciaram a sede de amor dela, que mal há no encontro amoroso entre os dois!? Na verdade eu acredito que eles só pisaram na bola em um aspecto, que é não ter procurado um lugar mais reservado. Sexo explícito em plena luz do dia acaba por complicar um pouco fazer a defesa do novo casal. O tribunal vai considerar a foto como prova de atentado ao pudor, e isso complicará um bocado, pra ser sincero.

Contudo, se os dois forem acusados pela velhinha moralista que fotografou a cena, então peço que os tribunais considerem a circunstância, o caso todo, e o amor que bate no coração de ambos! Que isso rapaz?! Analisa direitinho aí!

Eu soube que a paixão rolou após uma frustração amorosa do cão. Ele viu a patinha andando com aquela sensualidade que só os de sua espécie têm. “Ai, aquela calda requebrante! Ai, aquele olhar!” Ela estava sim, se insinuando. O totó tinha certeza. Seguiu-a durante longo caminho, e então, após muitos olhares e beijinhos à distância (sim, patos beijam, nunca viram, pô!?), o cão partiu em direção a ela que aguardou. Não trocaram muitas palavras (latidos e grasnados), e partiram pro corpo a corpo numa paixão ardente e intensa. No momento em que estavam no melhor, dona Clotildes, uma senhora moralista da L.S.F. (Liga das Senhoras de Família), fotografou o ato para adquirir provas e acusar judicialmente o casal.

Poxa vida! Não acho justo mesmo. Quem sabe uma punição leve, como serviços comunitários e multas seriam mais educativas. Eles já até compraram uma cabana na beira do lago para viverem seu amor longe de incômodos como esse. Sei que estão arrependidos, não acham? E por fim, soube que ela está grávida. E não adianta. Não vou imaginar o que vai nascer e nem como! Serão ovos ou ... bom, deixa isso pra lá!

Conselhos de Padrinho

Como todos os outros, também eu devo escrever um breve perfil para publicar neste blog.
Não sou Don Vito Corleonne (embora tenha quase a idade dele), mas também sou chamado de Padrinho. E, como Padrinho, exijo o devido respeito.
Ao contrário dele, porém, não peço favores. Apenas aconselho. Aconselho o que deve e o que não deve ser feito. Sabem como é, se conselho fosse bom, não seria dado, seria vendido. Mas, se a pessoa não segue o conselho e se dá mal, bem, eu avisei.
Tenho um alter-ego, também. Uso-o para escrever em outro blog, onde as pessoas perdem tempo lendo minhas reflexões, e lá eu mostro o meu lado bonzinho. Mas não se iludam tanto assim. Posso ser bastante ruim, se quiser.
Claro, não vou sair por aí metralhando ninguém, isto é coisa de bandido pé-de-chinelo e de policial que se acha a elite. Não, não se deve ser assim tão violento, não é algo bom de se ver. Devemos pensar nas famílias... Nos filhos... Nas pessoas amadas...
Bem, por hora é o que tenho a dizer sobre mim. Quanto a vocês, continuem lendo este blog, tenho certeza de que vão gostar.
É um conselho que eu estou dando.